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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

As coisas boas da vida.

Acordar feliz; Sair de casa sem esbarrar em nada; Pegar ônibus vazio; Ter alguém para segurar seu material caso contrário; Aula vaga produtiva; Aula produtiva; Professores bons; Notas boas; Rir com quem você gosta; Entender a matéria mais difícil do mundo; Ouvir o sinal bater; Chegar em casa e ter a sua comida favorita; Dormir e acordar renovado; Ir estudar novamente; Não sentir medo por causa do Vestibular; Dormir.

Agora só falta dez coisas dessa pequena lista acontecerem. (só para atualizar mesmo)

quarta-feira, 15 de maio de 2013

I've got a war in my mind.


Quando chega aquele momento que eu paro mesmo pra pensar sobre alguma decisão que vou tomar, é porque o negócio realmente está “feio”. Sou impulsionado nas maiorias das vezes pelo meu instinto natural de tentar resolver as coisas do meu jeito e juro que isso não falhou das vezes que segui por ele. Mas me pergunto agora, cadê você meu caro amigo?
Pode soar até clichê ao extremo, mas estou vivendo um momento tão confuso e bagunçado que nem eu parando alguns minutos por dia para me organizar não estou conseguindo. Uma verdadeira guerra está rondando por meus pensamentos, me fazendo agir diferente e talvez até imprudente. E não me venha com essas conversas pré-fabricadas de “a adolescência é isso, é aquilo, é tempo de mudança, é normal se sentir assim” porque não é. Se há uma coisa que aprendi nesses anos, é que nada disso é verdade, nada. Afinal, só temos que tomar decisões na adolescência? Só sofremos nessa época? Mudamos fisicamente e psicologicamente (tem suas exceções), mas ao decorrer dessa vida, todos os anos, todos os meses, todos os dias nós decidimos coisas que irão nos perseguir até o dia que finalmente uma pá de areia cairá sobre seu caixão.
Enfim, este post é bem curto, só mesmo para dizer algumas coisas que eu precisava desabafar. Decisões são feitas, cabe à quem as fez aceitá-las e modelá-las da melhor maneira. #MakeAChange.
Ps: Obrigado Thaís, cê é a melhor. <3 

sábado, 27 de abril de 2013

365 dias...


- esse é um texto bem pessoal, talvez você não entenda, porque já escolhi meu alvo  -
Ter um amigo sempre foi tema daqueles textos de criança, sabe? Aqueles que a sua tia da creche pede para revelar quem é o seu melhor amigo da turma, se vocês passaram as férias juntos e como se conheceram. (pelo menos aqui tem isso). E talvez nós nos encaixássemos nesse patamar. Talvez até com o termo criança. Mas só talvez.
Hoje completa um ano de nossa amizade – ou da primeira prova da existência dela – e apesar de eu mesmo ter duvidado se você iria continuar falando comigo ainda, vejo que você se tornou algo essencial em trezentos e sessenta dias. Sim, gostar de alguém rapidamente é coisa fácil, quando se conhece pessoalmente, mas temos a distância que é pouca, e acho que para nós isso não teve nenhuma influência. Bom, eu já te seguia há um bom tempo e só nesse dia que fui me atrever a perguntar se você poderia me ajudar com uma tag de quem não sabia se você gostava ou não. Sou atrevido mesmo.
Em três meses já estávamos falando muito pelo whats (obrigado whats ♥♥) e contando tudo que tínhamos direito, e reclamando de tudo também. Além disso, aprendi que você tem coisas que eu não tenho, talvez foi pelo whatsapp que entendi isso, só de você ficar ouvindo (lê-se lendo) já contou como algo maravilhoso para mim, porque pude realmente desabafar de algumas coisas que estavam me pesando naquele momento. Acredito eu, que você já ouviu/leu muito mais do que qualquer pessoa já presenciou sobre problemas, coisas cotidianas e coisas da vida.
Hoje, dia vinte e sete de abril de dois mil e treze, depois de passar um mês lembrando da data para publicar esse texto aqui no blog. Mas parei para pensar essa semana, o quanto esse tempo juntos passou rápido. Demorou? Não e ainda fico abismado porque eu me lembro de tudo que aconteceu a um ano atrás, de tudo mesmo. Talvez, o que mais nos uniu (ou me fez te aturar mais n) foi as nossas eternas diferenças de gosto. Não é algo ruim, mas foi bom da nossa maneira, aprendendo a lidar e sintetizar isso.
Realmente, eu gostaria que você aparecesse na minha vida a mais tempo. Mas tudo acontece quando for a hora, e assim, gostaria de agradecer, porque você literalmente salvou meu último ano e eu talvez não estaria tão bem como eu estou nesse momento se eu não tivesse passado os últimos 365 dias falando com você. Espero que algum dia, iremos ler isso novamente e lembrar como foi a nossa época antiga, rir das besteiras que falávamos perceber que mudamos e enfrentar o futuro imenso que nos espera.
Feliz 1 ano de amizade, Thaís ♥


“Hey I will always stay,
By your side forever
Cause we're better together
Hey there's no other way
We'll make it through whatever
Cause we're better together”

 

segunda-feira, 8 de abril de 2013

As constantes metáforas da vida...


Se há uma coisa que evito ver, são filmes. Deixarei isso bem claro de primeira. Não porque eu não acho legal, mas sim, porque eu não possuo tamanha paciência. Se eu vejo um filme sem ninguém me chamar, há motivos muito bons para isso, ou é alguma adaptação para o cinema de algum livro, ou algo que me surpreendeu muito. Nem na TV a cabo, com os pacotes de canais de filmes e etc., vocês precisam acreditar: eu nunca vi nenhum. Entre filmes e séries, fico com minhas séries.
Mas essa semana foi diferente, desde a semana do Oscar (que eu não vi), ouvi e li muitas especulações sobre os ganhadores e os indicados e um filme me chamou atenção: As aventuras de Pi. Várias pessoas comentando em redes sociais, nota boa no IMDB, e assim, encorajei-me de baixar o filme e vê-lo. Aí você imagina que um dia depois eu vi o filme e agora estou escrevendo esse post. Se sim, está muito enganado. O Oscar foi ao ar no fim de fevereiro, e só agora, em abril que fui ter coragem de ver o filme, isso porque eu estava muito interessado, e me surpreendi.
As aventuras de Pi é um filme maravilhoso, com quase duas horas de duração que me fez parar e pensar sobre muitas coisas. Piscine Patel – ou Pi – nasceu na Índia e viveu com sua família que era dona de um zoológico, e lá na sua necessidade interior de procurar um Deus que agregou-se à três religiões diferentes, até conhecer um tigre de bengala bem violento, cujo nome é Richard Parker, que faz o menino pensar sobre tudo o que aprendera sobre religião, proteção e divindades. Mas tudo muda quando sua família decide vender os animais do zoológico para americanos e assim, eles partem da Índia para os EUA, e depois para o Canadá, onde foi prometido moradia. No navio, Pi acorda em uma noite de tempestade e fica maravilhado com o mar agitado, a chuva e a tempestade, e momentos depois, o navio naufraga.
- contém spoilers –
 Ao acordar em um bote salva vidas, Pi, encontra-se perdido no alto mar, vendo somente água e nada para salvá-lo, somente com a companhia de uma Hiena raivosa, um macaco, uma zebra, um rato e Richard Parker (aquele que quase o fez desistir da religião), e nisso segue pelo rumo das ondas, sem saber para onde está indo. O filme é recheado de lindas imagens do mar, do céu e diversas coisas, o que me fez ficar um pouco com receio por não ter visto no cinema em 3D, provando que o Oscar de efeitos especiais que ganhou valeu à pena. Mas o que me deixou surpreso com o filme não foi a fotografia (que é excelente), e os efeitos especiais e etc., e sim a minha interpretação pessoal.
Além de tudo, As aventuras de Pi, é uma metáfora da vida. Da vida toda em geral, Pi viveu até a adolescência rodeado de família e sua vida comum, até acontecer o incidente de sair de seu país. O ato de arriscar é algo comum na vida de cada um, que pode ser traduzido como a vontade pertinente de “sair de casa”. Ao “sair de casa” Pi se viu sozinho, em um barco com um tigre e rodeado de água. A representação dos nossos problemas é o próprio Richard Parker, que está sempre rodeando o menino, encarando-o e deixando aflito com a situação. Mas não há somente isso, o mar é severo, como a vida. As tempestades ocorrem, quase derrubam o aventureiro, e há momentos de “seca”, onde Pi enfrentou queimaduras, sede, desnutrição, e isso tudo é a vida em segundo plano. Os problemas pessoais parecem importar mais com os de fora, mas é preciso entender que o mundo também sofre suas alterações e por mais incrível que pareça, nos afeta tanto quanto o mar e o tempo afetou Pi.
A busca pelo autoconhecimento é algo que Pi sofreu constantemente, sua jornada foi árdua, até encontrar uma ilha maravilhosa, habitada por Suricatos, e com água potável, e aparentemente com muita vida, porém a noite, a ilha se transformava em um centro de destruição, onde a água se transformava em ácido, matando peixes e assustando os animais nativos, representando a potência de destruição da natureza – e o nome da ilha é até Ilha da Morte.
No fim, Pi é encontrado em uma ilha no México e seu grande amigo de viagem, Richard, desaparece entrando em uma floresta, deixando ele na areia. Depois de serem resgatados, ao tentar contar a história para os responsáveis do Navio, os mesmos não acreditam. Até eu teria um pouco de dificuldades de acreditar em um adolescente contando que o navio afundou, sobreviveu por dias em um bote com um tigre de bengala que não foi encontrado, é algo meio difícil, mas por fim, Pi resolve inventar uma história envolvendo sua família e algumas figuras (não tanto relevante) para eles, deixando passar a verdadeira história.
Como dito, tive que parar um tempo para pensar no filme que vi, e conclui que a vida é isso, algo inexplicável, que não possui respostas, mas precisamos seguir em frente e encontrar nosso próprio caminho que certamente terá um barco, nossa vida pessoal, nosso próprio Richard Parker, nossos problemas, o ambiente, o mundo exterior, e vários momentos de felicidade, como ao encontrar a Ilha da Morte, e de angústia, ao descobrir que a ilha era uma máquina de destruição, e continuar nessa jornada difícil e árdua para alcançarmos o próprio conhecimento e perder o medo dela. É incrível como filmes podem mexer tanto com o emocional e psicológico de qualquer ser humano, e se você está precisando de algo filosófico, que te ajude a pensar e repensar sobre os verdadeiros da vida, assista As aventuras de Pi, garanto que o filme terá uma tradução maravilhosa para você.
“Acredito que, ao final, a vida em si se torna um ato de desapego, mas o que sempre machuca mais é não ter um momento para dizer adeus”
Nota: 5 estrelas. 

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terça-feira, 2 de abril de 2013

"Promise you'll remember that you're mine"

Hoje acordei decidido a chegar em casa depois de um dia exaustivo de várias aulas duplas, abrir o Word e digitar algo para o blog ouvindo algo bem alegre, mas não foi isso realmente que aconteceu, enfim, pensei bem e acho que devo compartilhar um pouco do que está fazendo a minha alegria na parte musical desde janeiro: a senhorita Lana Del Rey. Então, esse post atrasado, (sim, era para ter um semana passada) será sobre indicações da mesma. Conheci a Lana tem um bom tempo, com Born To Die, e logo a apelidei de sonolenta (calma), mas no começo desse ano, abri o iTunes e vi que nada ali me agradava, então fui vasculhar os downloads e achei lá, os dois CDs dela. Nessa semana, perdi a conta de quantas vezes cantarolei as músicas pela casa e ouvi pelo celular e pelo computador, porque simplesmente consegui perceber algo diferente em suas músicas, algo que poucos cantores conseguem fazer corretamente: transmitir emoção em cada música.
 Primeira música, Off To The Races, a minha favorita do primeiro cd, percebi que os fãs da Lana têm uma paixão enorme por essa música,talvez seja porque me lembra Lolita, ou pelos timbres de voz que vão mudando de acordo com cada estrofe. A música é tocante e o instrumental é algo envolvente.

Segunda Música, Radio, também do Born To Die, foi minha música preferida em Fevereiro/Março, principalmente pelas primeiras frases: “Not even they can stop me now/ Boy I be flying overhead/Your heavy words can’t bring me down/Boy I’ve been raised from the dead”

Terceira música, American, do Born To Die: Paradise, essa sim foi a música que fiquei cantarolando pelas minhas tardes nas férias, a letra é linda, a melodia é maravilhosa e vicia, ok?

Dark Paradise é aquela música que te faz pensar: a quanto posso levar um amor? A música é maravilhosa, mas no meu ponto de vista, se a pessoa não tiver opiniões concretas sobre isso, pode interpretar de outra maneira e acabar dando tudo errado. “Tell 'em when you find true love it lives on” é meu quote favorite da música, que tem um espaço bem grande no meu coração.

E a última, Ride, que eu aposto que todos já ouviram. Não tenho palavras para descrever a sensação que Ride me passa, é algo tão surreal e maravilhoso, o instrumental é bem trabalhado e é daquelas músicas que não cansa. O clipe é tão bem produzido e a mensagem de live fast,die young é uma coisa que a Lana preza, a seguir, o clipe:
Menções honrosas: Blue Jeans, Cola, Lucky Ones, Live or Die, Lolita, Hit and Run, Prom Song ♥, Carmen, Go Go Dancer, Diet Moutain Dew, Yayo, Paradise, God e Monsters, National Anthem, This is What Makes Us Girls.

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sexta-feira, 22 de março de 2013

E quando tudo parece estar difícil...


O simples ato de viver é algo intenso, não inexplicável, mas que exige muita coragem e bravura. Essas duas palavras carregam um significado tão grande que às vezes passam despercebidos pelos nossos olhos. Talvez eu definisse a vida como um enorme campo de batalha, onde todos os dias nós precisamos criar estratégias e planos para sobreviver e tentar vencer para que no final a sensação de vitória te preencha e que seus olhos se fechem o mais rápido possível em uma cama, sem se preocupar com o vasto mundo que não para. Mas para isso não é aceitável confundir viver com sobreviver, pelo simples fato que viver requer muito mais determinação.
Conseguir perceber estas constatações talvez lhe faça viver com mais vontade, mesmo sabendo que tudo que é feito há consequências. Como minha avó diz: “nada vem do nada”, só agora percebi que ela está totalmente correta. Se no seu dia não houver uma batalha, mesmo que seja bem pequena, ou uma nano batalha, há algo de errado. Às vezes, essas batalhas geram resultados maravilhosos, mas também concebem decepções, e talvez depois dessa semana, entendi todo o significado disso.  
Viver? Não é só ter vida, ou simplesmente existir. É muito mais complexo. E se isso não for bem administrado, a essência da vida acaba. Respirar? Fica difícil, lento e pesado, nada acontece como planejado, o desespero corre entre as veias e a mente se ocupa com só uma coisa: o problema.
Acho que nessa semana eu quase passei para o estágio de sobreviver. Sou do tipo de pessoa que aguenta pressão, mas até certo ponto. Percebo quando não consigo mais fazer nada, pois nem o que estou fazendo consigo processar com seriedade. Foram cinco dias tão exaustivos e pesados que já estou contando os dias para isso tudo acabar. Cinco dias que me fizeram chegar em casa e correr para o calendário e riscar com força dos dias 18 à 22 e desejar refazer tudo de novo, aí sim, talvez daria tudo certo.
Mas tudo o que eu precisava estava aqui, na minha frente, desde o dia que eu nasci e nessa semana compreendi após uma pequena e produtiva conversa com minha avó. Minha família – ou grande parte dela - não é de apoiar ninguém. As coisas aqui acontecem tão rápido que fica difícil você analisar: “será que alguém aqui se importa?”, mas minha avó não. Após o despertador tocar duas vezes e eu não ouvir, ela me acordou e fui fazer minha rotina da manhã pré-escola, falando poucas palavras, ela entendeu a minha preocupação que me rondava pela semana toda, e foi quando antes de sair de casa que ela me disse: “Está tudo escrito nas estrelas, e se nesse dia que tudo dará certo eu não estiver aqui, eu vou fazer o impossível para assistir, boa aula.” E foi isso que me fez analisar toda a minha vida e a semana em uma quinta feira ensolarada.
Talvez finalmente agora tudo está claro para mim, a vida se faz de duas coisas importantíssimas que já citei no começo do post, e que eu próprio, deixei-as passar em branco: Coragem (do latim coraticum) que é a habilidade de confrontar o temivel som de discordia, a dificil vida, o amor, a certeza ou a intimidação e Bravura: o ato da valentia, da intrepidez: dar prova de si, que são peças chaves para qualquer momento, desde os mais felizes até os mais tristes onde para que nada tem salvação, porque a vida é instável e árdua.

"you were given this life because you are strong enough to live it"

sexta-feira, 15 de março de 2013

"Que não seja imortal posto que é chama mas que seja infinito enquanto dure..."

Desde domingo passado (10/03), tenho pensado na possibilidade de criar um blog, após ver algo que particularmente me hipnotizou. Andando pelo campus da universidade federal daqui de Espírito Santo, observei um folheto com a palavra “blog” bem grande. Mesmo que eu não tenha parado para ver direito o que estava escrito, a ideia de criar um blog bateu e impregnou na minha mente.
Há tempos eu já estava pensando em como e onde eu iria por meus pensamentos em ordem. Talvez em um caderno, mas não, é muito girlie para mim, então um blog é perfeito. E talvez eu precise disso tanto que eu não sei expressar. Organização não é o meu ponto forte, e a maioria das pessoas que me conhecem sabem disso. Mas mereço um ponto por talvez tentar (ou não).
Bom, nesse blog, você talvez encontrará só o comum desespero de alguém no último ano do ensino médio, alguns fanboy/girling vindos de mim e muita reclamação também. E, para quem não me conhece: meu nome é Juan, possuo um primeiro nome, mas é só para íntimos (mentira, eu não gosto dele mesmo), tenho 18 anos recém-completados e vivo em Vitória – Espírito Santo. Realmente, eu gosto da cidade, porém tenho relações de amor e ódio com ela. Para vocês que não sabem, ou não ligam mesmo, do lado de Minas Gerais e em cima do Rio de Janeiro e abaixo da Bahia, está o Acre do Sudeste, como alguns o chamam carinhosamente, mas nada muito interessante acontece por aqui.
Então, quando pela primeira vez eu estava quase terminando esse pequeno post em uma sexta-feira quase fria e chuvosa ouvindo National Anthem da Lana Del Rey, ouço a frase “I’m your national anthem, God, you’re so handsome” e tive a maravilhosa ideia do nome do blog, Our National Anthem foi a primeira coisa que veio na minha cabeça, em relação à música e ao Hino Nacional do Brasil – que eu amo.
Mas agora sim, encerrando o post, vêm as poucas considerações finais: 1 – que o blog dure ao longo desse ano; 2 – que tudo que eu tente falar por aqui, pessoas compreendam; 3 – e como é difícil mexer no design do blog. Então, de primeira, é isso, e até algum dia. (Há links no perfil ali ao lado viu.)